E-BOOKS


Abrindo este acervo de livros eletrônicos disponibilizados para leitura gratuita, aqui estão reunidos cinco e-books traçando um panorama incompleto da literatura produzida na Bahia.

Dois estudos empreendidos por Roberval Pereyr, um sobre Antonio Brasileiro e outro sobre Iderval Miranda, dão testemunho da preocupação do poeta e professor feirense em divulgar a produção intelectual da sua cidade.

O jornalista e ficcionista Guido Guerra propõe um diálogo com Franklin Machado sobre as andanças desse intelectual, gravador e cordelista, nascido na Feira de Santana.

Cid Seixas fala de dois autores do ciclo do cacau, Jorge Amado e Euclides Neto, o primeiro da geração de 30 e o segundo de 45. Adiante, um e-book intitulado Castro Alves e o reino de Eros e outro sobre o poeta modernista Godofredo Filho.

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http://linguagens.ufba.br/pdf/tradicaomodernidade.pdf     
      

      
      

      
      

      
              

      
        

      
          


Dois escritores cujas obras têm ligação com a região Sul da Bahia passam e figurar aqui com seus mais recentes livros: Cyro de Mattos comparece com o e-book Nos Tempos doTrabuco e Ricardo Brugni-Cruz com Três Histórias. Ambos os livros integram a “Coleção Teal” concebida para ser lida, confortavelmente, em celulares e tablets.


        
        


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Aqui, podem ser lidos seis e-books de Euclides Neto, todos constituídos por contos deste ficcionista da geração de 45, nascido na região cacaueira da Bahia, a mesma de Jorge Amado, Adonias Filho, Hélio Pólvora, Cyro de Mattos, Ricardo Cruz, Ildásio Tavares e muitos outros.

Nos anos noventa do século vinte, o escritor e jornalista Guido Guerra traçou um vasto painel da vida baiana, através de diálogos e entrevistas com personalidades das diversas áreas, incluindo ciências, artes plásticas, literatura, cinema, música e outros temas. Publicados, inicialmente na grande imprensa local, estes textos vieram a integrar quatro livros editados pela Assembléia Legislativa, em convênio com a Acamia de Letras da Bahia, no início do século XXI. O diálogo com Cid Seixas apresentado no e-book abaixo foi incluído em 2009 no volume intitulado Imortal irreverência: depoimentos e entrevistas.


       
         
       
       
                      
   



DOIS ESCRITORES BAIANOS:

JORGE AMADO E HERBERTO SALES


JORGE AMADO E A IDENTIDADE NEGRO-MESTIÇA 
A partir dos anos 70, a obra de Jorge Amado desenvolve uma vertente identitária da nacionalidade destinada a substituir a figura do índio, idealizada por Alencar, pelo negro real e palpável que conseguiu afirmar a sua cultura, a despeito do aniquilamento do sujeito propiciado pela escravidão. Desconstruir a herança colonial europeia e fortalecer a autoestima da gente mestiça – ou do povo brasileiro – é o que Jorge Amado começou a fazer, a partir dos anos 70.  

Coleção E-Poket

A NARRATIVA CLÁSSICA DE HEREBERTO SALES
A narrativa clássica de Herberto Sales | Seguida de três correspondências do autorretoma textos publicados ainda em vida do autor, reeditando a plaquete intitulada Herberto Sales: Notas sobre a narrativa, de 1995, quando foi proposta a outorga do título de Doutor Honoris Causa ao romancista baiano da geração de 45. Na publicação de 1995 eram revelados ao público, pela primeira vez, dois poemas do prosador da geração de 45.
Coleção E-Poket